Corantes Alimentícios
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A aceitação de um produto alimentício está relacionada diretamente com as características sensoriais como: a cor, aroma, sabor e textura. Nós seres humanos captamos, através dos órgãos sensitivos, 87% das percepções pela visão, 9% pela audição e os 4% restantes pelo paladar, olfato e tato. Desta forma a indústria de alimentos usa os corantes para deixar seus produtos mais atrativos pelo efeito estimulante que as cores podem exercer no cérebro, ou para realçar e padronizar cores que foram perdidas durante o processamento de um alimento.
Os corantes não têm valor nutricional e são classificados como aditivos alimentares, podendo ser artificiais ou naturais.
Corantes Naturais: proporcionam cores suaves e aspecto mais natural aos alimentos, poucos são estáveis e necessitam de maiores quantidades para adquirir a coloração desejada, são obtidos de matrizes vegetais ou animais. Os mais utilizados pela indústria são: urucum, carmim de cochonilha e curcumina.
Corantes Artificiais: proporcionam uma ampla gama de cores que são mais intensas e estáveis frente a luz, pH, oxigênio e calor. São obtidos de um processo de síntese química. Sua toxicidade ao organismo é ainda estudada. Alguns dos utilizados pela indústria são: amarelo crepúsculo FCF, azul brilhante FCF e tartrazina.
A crescente de consumidores mais preocupados com sua alimentação está levando as indústrias de alimentos a se preocuparem com a tendência da saudabilidade, desenvolvendo novas formulações com ingredientes e aditivos naturais para seus produtos alimentícios.
A Anvisa e o Ministério da Saúde, entre outros órgãos, definiram limites e quais corantes são permitidos de acordo com o tipo de alimento.
A Caltech, com seu conhecimento sobre o setor alimentício e legislação vigente, oferece serviços para te auxiliar na escolha do corante ideal para o seu produto. Entre em contato conosco e agende uma reunião gratuita.